
LA REVISTA DE LOS QUE BUSCAN ALGO MÁS.
Se é verdade, como alguns argumentam, que há luz no escuro e rios no deserto, esta publicação parece dar credibilidade a esse axioma: uma frase que abre uma porta para a adversidade e visa atravessá-la para simplesmente se tornar outra possibilidade de ser, em um evento real, uma experiência digna de tomar forma e se manifestar. Em efeito. Nascemos fora do comum, um episódio trágico que todos nós tivemos que viver, um evento que parou o cotidiano de nossas vidas, amordaçando, subtraindo, silenciando-o. Mas mesmo nessa redução minimalista do constante movimento das coisas, soubemos encontrar a vida, recuperando tarefas, conversas, intimidades, autoconhecimento, reflexões.
Shibumi também é o resultado dessa explosão de idéias que surgiram em tempos adversos, um derivado que apenas alimentou a criatividade e, finalmente, deu a ela um formato e conteúdo. Nós, homens e mulheres de budô, compartilhamos o mesmo desejo: comunicar através do exercício de nossa arte, um caminho de formação que nos une periodicamente naquele espaço comum que é dôjô. Longe, como estamos no momento, daquele lugar muito especial, Shibumi pretende ser o ponto de encontro para adicionar vontades, experiências, leituras, pensamentos.
Dizem no Japão que a madeira afunda no rio, enquanto a pedra flutua na superfície. O banal e o superficial acabam desaparecendo, mas o que tem consistência sempre permanece. Há coisas para manter: educação, treinamento abrangente, socialização, cultivo interno e tudo isso é digno de uma escola de budô, uma realidade mais necessária hoje do que nunca e que nada mais é do que aquela pedra flutuando no superfície da água. Com o desejo de comunicar-se como objetivo, com o desejo de compartilhar, como elemento propulsor, iniciamos esta aventura literária, filosófica e estética para sentir que nossos caminhos continuam em sintonia.
Maio 2020
Shibumi
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Patrick
McCarthy
Los estudiantes deben
profundizar en los orígenes y evolución del arte ya que, al hacerlo, se comprende mejor cómo, qué y por qué, éste se convirtió en lo que es.

Tetsutaka
Sugawara
Katori Shintô ryû enfatiza en la importancia de poner fin al conflicto sin guerra y anima
a los practicantes a mirar más allá de las técnicas de lucha.

Tetsuji
Nakamura
De igual forma tenemos que saber adaptar nuestra forma de enseñar a los tiempos que vivimos.

Tetsuhiro
Hokama
Al principio, los practicantes necesitan desarrollar la paciencia y entrenan su cuerpo
con todos los elementos posibles. Más tarde aprenden a meditar y regresan a lo esencial que significa ser un ser humano.

Ryoichi
Onaga
La relación del maestro con sus alumnos es muy importante, cuanto más se dilate este tiempo, mejor será la comprensión del Arte.